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O método desenvolvido na universidade do interior paulista, no entanto, permite fazê-lo a partir de lixo, como potes plásticos de sorvete, garrafas pet, vasilhas, embalagens de CD, restos de canetas ou cartões bancários.
Este material é triturado e, depois, submetido a um tratamento químico desenvolvido pela universidade. O resultado é a produção de uma película de alta qualidade, similar às películas produzidas com matéria-prima virgem.
Financiado pela FAPESP, o projeto desenvolvido pela Universidade de São Carlos foi adotado em caráter experimental pela fabricante de papel sintético Vitopel. A fabricante possui planta industrial na cidade de Votorantim, interior paulista.
A empresa espera comercializar as folhas feitas a partir de plástico reciclado para aplicações industriais, em situações em que o papel precisa ser resistente à água, por exemplo. Assim, é possível imprimir rótulos para garrafas, outdoors, tabuleiros de jogos, etiquetas, livros escolares e cédulas de dinheiro.
Cadernos para estudantes também estão sendo produzidos com o método, já que a película aceita bem a tinta de canetas esferográficas.
A produção de folhas sintéticas de baixo custo diminui a demanda por celulose, o que na prática poupa a derrubada de florestas para produzir papel a partir de matéria prima orgânica.Fonte: Portal do Meio Ambiente
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